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Circuito é a principal rede nacional para a valorização, proteção e desenvolvimento das salas e clubes com programação própria de música popular ao vivo.

QUEM SOMOS

Circuito é a principal rede nacional para a valorização, proteção e desenvolvimento das salas e clubes com programação própria de música ao vivo.

Atualmente, o Circuito é constituído por 27 salas de todo o país.

Ao todo, estas salas promoveram, em 2019, 7.537 atuações musicais, envolvendo dezenas de milhares de autores, intérpretes e outros profissionais do espetáculo, para uma audiência de 1.178.847 pessoas.

 

O QUE SOMOS?

O Circuito é composto por salas e clubes independentes que são, na sua génese, espaços de programação cultural focados, maioritariamente, na programação de música popular atual ao vivo, integrando o conceito inglês de grassroots music venues.
A importância social, cultural e económica destes espaços e o seu contributo para a vitalidade do ecossistema da música popular atual portuguesa expressa-se em várias dimensões:
1. apoio à criação, afirmação e circulação de artistas
O conjunto destas salas é a mais importante rede de palcos nacional para o surgimento, visibilidade, afirmação e circulação de artistas e públicos no contexto da música popular atual portuguesa.
Por serem espaços que assumem riscos com a sua programação, os grassroots music venues atuam como importantes plataformas para o desenvolvimento e afirmação de carreiras artísticas, apostando em artistas merecedores de audiências e propostas artísticas alternativas.
No seu conjunto, formam um circuito complementar e indispensável também para os artistas de maiores audiências que aqui trabalham a proximidade e arriscam novos caminhos. Não são apenas o primeiro palco que os artistas pisam, mas aquele a que regressam por diversas vezes ao longo da sua carreira.
Em simultâneo, este circuito é um importante impulsionador da profissionalização de todos os trabalhadores do setor, entres eles, técnicos, produtores, promotores, comunicadores.

2. envolvimento com as comunidades e impacto social
Para além de fomentarem a criação de comunidades artísticas, estes espaços ocupam um papel importante nas respetivas comunidades locais, pois garantem polos de dinamização e atividade cultural nos bairros onde estão inseridos e contribuem para a formação de públicos e intercâmbio.
Através de uma programação cultural que procura ser diversificada e inclusiva, os grassroots music venues são espaços de experimentação que permitem o estabelecimento de práticas emergentes desenvolvidas à margem dos circuitos comerciais e são também por isso, muitas vezes, espaços de ativismo e participação.

3. contributo para a economia noturna e atratividade das cidades
Enquanto espaços de referência cultural, os grassroots music venues são essenciais para o desenvolvimento de uma economia noturna vibrante e de qualidade, atraindo públicos pela sua programação e reputação e impulsionando outros aspetos da economia noturna tais como os restaurantes, bares, clubes e transportes. Ou seja, a sua atividade promove o desenvolvimento dos bairros onde se inserem e pauta a atratividade das cidades.
O Circuito são 27 espaços. Em 2019, estes espaços promoveram 7 537 atuações musicais, envolvendo dezenas de milhares de autores, intérpretes e outros profissionais do espetáculo e receberam um público de 1 178 847 pessoas.

O QUE QUEREMOS

A sobrevivência destas salas está em risco iminente. Para evitar que o circuito chegue ao fim, apelamos à implementação urgente de medidas de apoio e estratégias públicas de proteção e valorização deste setor, a saber:
  1. Criação de um programa imediato de investimento nas salas do Circuito, válido até ser autorizada a retoma sustentável da atividade e que garanta a compensação do prejuízo mensal provocado pelos custos fixos de exploração das salas, os quais não foram suspensos ou comparticipados por outros programas.
  2. Disponibilização de programas de apoio à criação, programação e circulação artística, envolvendo a rede do Circuito, com o objetivo de reativar a atividade do ecossistema da música ao vivo nacional, impulsionando a recuperação do Circuito.

O Circuito apela também ao desenvolvimento de medidas globais para o setor da artes e economia noturna, a saber:

  1. Reforço substancial do orçamento para a cultura e implementação de estratégias de desenvolvimento do setor cultural nacional, tais como:
    a) investimento na formação profissional;
    b) investimento em oportunidades de experimentação e primeiras criações;
    c) mapeamento do território cultural e artístico e valorização de todos os seus agentes;
    d) investimento na mediação local, de proximidade e na participação ativa dos públicos;
    e) reforço de apoio à circulação nacional e internacionalização.
    f) valorização da música popular e dos seus profissionais e reconhecimento da sua atividade como atividade artística.
  2. Desenvolvimento de estratégias locais de valorização da economia noturna que reconheçam a importância social, cultural e económica deste setor, através de ações que:
    a) fomentem, com base numa dimensão de proximidade entre os agentes e o território, uma oferta cultural diversificada e inclusiva que potencie a atratividade das regiões e a vivência social dos bairros;
    b) promovam e contribuam para o desenvolvimento de soluções para mitigar os impactos urbanos negativos causados, direta ou indiretamente, pela atividade do setor.

O Circuito está solidário com os sindicatos e associações que trabalham e reivindicam um estatuto específico para o trabalhador da Cultura que assegure os seus direitos laborais e proteção social, tendo em conta as características de precariedade e intermitência da sua atividade.

FAQ

O Circuito defende a abertura imediata dos espaços?

Não contestamos decisões técnicas dos especialistas. Por isso, não defendemos a reabertura dos espaços até se decidir que estão reunidas as condições necessárias para retomarmos a nossa atividade.
No entanto, sabemos o que implica resistir a esta vontade. Enquanto os espaços estiverem encerrados, estaremos privados de uma experiência comunitária de liberdade e proximidade que influencia fortemente a nossa formação enquanto seres sociais.
Defendemos que a restrição à criação e ao acesso à cultura, às vivências sociais, à proximidade e à expressão dos corpos e dos afetos constituem uma negação do sujeito social contemporâneo. Defendemos que também estas liberdades e direitos devem ser sempre a razão do nosso esforço coletivo. Como tal, restringi-las ou condicioná-las reveste-se de uma gravidade que não pode ser secundarizada.
Portanto, o que o Circuito defende é a abertura urgente do discurso político à valorização e reconhecimento formal e definitivo de todas as práticas artísticas, culturais e de socialização, como forma de combate à secundarização e estigmatização das práticas e dos agentes culturais enquanto atores sociais.
É preciso proteger a razão pelo qual pedimos a todos um enorme sacrifício.

Porque é que num momento económico tão complicado o investimento neste circuito deve ser também uma prioridade?

Estamos perante um circuito que é um dos pilares de todo o ecossistema da indústria da música. Se um pilar cai, todo o ecossistema desmorona.
O trabalho desta parcela do setor tem um impacto multiplicador na economia, muito superior à sua atividade isolada. O seu peso na atratividade turística das cidades, na requalificação urbana e na dinamização de outras atividades ligadas à economia noturna são justificação bastante para este efeito multiplicador.
O custo de manter vivo este circuito é, portanto, muitíssimo inferior ao impacto da sua perda ou ao investimento necessário para o recriar.

Qual é a diferença entre as salas e clubes de programação e outros equipamentos da economia da noite?

As salas e clubes de programação de música distinguem-se por serem espaços de música e cultura com uma programação própria. Assim, a atividade cultural é a razão de ser destes espaços e a programação de música está no centro da sua linha de atuação.
A presença de outros serviços auxiliares (venda de álcool, alimentação ou outros)s é subsidiária e dependente da atividade cultural.
Dependendo de fatores como a localização, a económica local ou a sazonalidade, e segundo a definição da organização Music Venue Trust (disponível aqui), estes espaços integram muitas ou todas das seguintes características:

  1. São espaços de referência para os músicos e para o público do bairro, da cidade ou do município;
  2. A atividade cultural, nomeadamente a programação de música, é a razão de ser destes espaços.
  3. São espaços de música e cultura, geridos por especialistas no setor cultural.
  4. São espaços cuja gestão assume riscos com a sua programação, ao programar artistas merecedores de audiências sem expectativa de recompensa financeira direta.
  5. São espaços de referência cultural, essenciais para a economia noturna e para o turismo. A presença destes espaços garante polos de atividade cultural que inspira o bairro, a cidade ou o município.
  6. São espaços que ocupam um papel importante na sua comunidade local e que estão abertos ao networking.

Que tipo de música programam?

A programação destes espaços foca-se principalmente na música popular atual. Por música popular atual entendemos as práticas e estilos musicais urbanos surgidos no século XX e XXI que se destinam a ser consumidos e distribuídos pelos grandes públicos.
A música popular atual compreende um conjunto heterogéneo de práticas que partem do jazz ou do rock e se estendem a linguagens artísticas híbridas como o hip hop, a música de dança e os diversos géneros característicos da produção musical feita na era digital.

A música popular e a música de dança são arte?

A música popular e a música de dança são práticas artísticas de produção e fruição musical de elevado impacto cultural e social a nível global, com enorme alcance, em termos de número de criadores, agentes e público. Estão associadas a importantes transformações não só artísticas, mas também sociais e carregam o mesmo peso emocional que outras formas musicais.
Reconhecer, formalmente, a música popular e a música de dança como arte é um passo necessário para libertá-las do estigma de inferiorização face a outras formas de criação artística socialmente consideradas prestigiantes. Ou seja, reconhecer aquelas práticas artísticas como arte é atribuir-lhes a devida importância.

Um DJ também é um artista?

Como qualquer outro músico, um DJ é um criador. Não se limita a selecionar música: utiliza as suas capacidades de manipulação, mistura, sampling e beatmaking para criar algo único. O resultado desse processo criativo dá lugar a uma obra de arte que pode tomar a forma de edição de autor, um remix, produções originais e outros. Portanto, além de intérprete, o DJ pode assumir o papel de autor/compositor ou de produtor.

Como é que o Circuito contribui para a valorização e afirmação dos artistas?

Apostamos em artistas emergentes, contribuindo para o seu surgimento, visibilidade, afirmação e circulação. É nos nossos palcos que a maioria dos artistas inicia a sua carreira artística e contacta pela primeira vez com o público, mas é também aos nossos palcos que eles regressam diversas vezes ao longo da sua carreira.
Ou seja, são as salas e clubes com programação própria de música ao vivo que possibilitam aos artistas o desenvolvimento de um circuito que funciona como uma importante plataforma para as práticas culturais emergentes e alternativas.

O que significa ser agente de mediação social e cultural?

Para além do papel que ocupam no desenvolvimento das carreiras dos artistas, as salas e clubes com programação própria de música ao vivo estão longe de serem apenas espaços de experiências artísticas. Inseridos em ecossistemas e ambientes urbanos específicos, funcionam como importantes agentes de mediação social e cultural nas sociedades em que se inserem.
Enquanto espaços de participação comunitária, o trabalho que desenvolvem no seu bairro, cidade ou município responde diretamente às necessidades da sua comunidade e contribui para a formação de públicos e intercâmbio, abrindo caminho para o desenvolvimento de políticas culturais e sociais fundamentais.

Porque importa valorizar o Circuito?

O circuito desempenha um papel fundamental nos tecidos cultural e económico das cidades e contribui para a vitalidade do setor da música ao vivo. No entanto, o discurso público em torno destes espaços foca-se, muito frequentemente, nos aspetos negativos associados ao lazer noturno, tais como o ruído ou o consumo de drogas e álcool.
Assim, o reconhecimento e valorização da importância cultural, económica e social do Circuito por parte dos decisores políticos é uma estratégia necessária para assegurar a sua proteção, potenciar o seu desenvolvimento e, acima de tudo, valorizar a música popular, a sua prática e o seu consumo, como atividade cultural de enorme importância social.

Mas e o álcool e as drogas?

O lazer noturno oferece espaços-tempo culturais e conviviais que são fundamentais e parte integrante dos estilos de vida contemporâneos, principalmente em meio urbano. Bares, clubs, discotecas, salas de concerto, festivais… permitem quebrar com o peso das rotinas e responsabilidades quotidianas e aceder a experiências altamente valorizadas de convívio intenso e desinibido, conexão com a música, dança e performances corporais e sociais alternativas. São também contextos onde, muitas vezes, o consumo cultural e a intensidade das experiências são maximizadas pelo consumo social de substâncias psicoativas, no qual se destaca o álcool. Por esse motivo, é estreita a relação entre lazer noturno e consumo de álcool, e fundamenta-se não apenas no interesse que os efeitos do álcool têm para a vivência destes ambientes mas também no facto de a venda de álcool ser central para a rentabilidade económica deste setor. No entanto, para a maior parte das pessoas, estes consumos são recreativos, mais ou menos esporádicos e sem grandes consequências negativas associadas. Os riscos associados a esses consumos derivam muitas vezes de tabus sociais que resultam em desinformação generalizada sobre as substâncias, seus efeitos e formas de reduzir os riscos e também de uma cultura de excesso que incentiva, principalmente pessoas mais jovens, ao consumo excessivo. Consideramos que. para muitas pessoas, o consumo de álcool ou outras substâncias faz parte da experiência de lazer noturno. No entanto, acreditamos que a redução de riscos e a promoção de espaços com boas práticas em termos de dispensação de álcool, infraestruturas adequadas, e staff formado para lidar com pessoas em estados alterados de consciência é uma mais valia na promoção de ambientes mais seguros para todas as pessoas que os frequentam.
Podes descobrir mais sobre o que está ser feito neste sentido seguindo o trabalho da Kosmicare, LXNights ou Nighttime Economy.

Porque é que o Circuito é fundamental para a atratividade das cidades?

A atividade criativa contribui para a qualidade de vida de uma cidade, espelhando a sua vibração cultural e influenciando fortemente a construção da sua identidade local. Estas dinâmicas, nas quais as salas e clubes com programação própria participam ativamente, determinam a atratividade das cidades.
Sobre o impacto que as salas e clubes com programação própria têm na vida das cidades, vale a pena consultar o estudo “Measuring Live Music Spaces in Cities”, desenvolvido pelo Creative Footprint,

RADAR

Medidas de apoio ao sector da música ao vivo

MEDIDAPAÍSÂMBITOÁREAPARCELA PARA O SECTOR DA MÚSICA AO VIVO
Criação do fundo de recuperação da cultura de 1.57 biliões de librasReino UnidoNacionalCultura– Dos 500 milhões de libras em subsídios para organizações culturais que estão em risco de fechar devido ao COVID-19, foi criado um fundo de emergência de 3.36 milhões de libras para as salas de espectáculos grassroots. + INFO
New Zealand Music Recovery Fundo: fundo de 16.5 milhões de dólaresNova ZelândiaNacionalCultura– 5 milhões de dólares destina-se ao Live Music Touring Fund para apoiar artistas neozelandeses
– 3 milhões para apoiar as salas de espectáculo a adaptarem-se às regras de saúde pública, distribuídos pela NZ Music Commission
+ INFO
Criação do programa Neustart Kultur com 12 meses de duração AlemanhaNacionalCultura– 30 milhões para o setor da música ao vivo
– 480 milhões para permitir a reabertura dos espaços e a manutenção dos espaços
– 250 milhões para instituições culturais privadas para apoiar a reabertura
+ INFO
Subsídios para gastos estruturais de entidades afectadas pela cessação da actividade culturalEspanhaRegional / BarcelonaCultura2 Milhões de euros+ INFO
“Suspensão de pagamentos de contas da água, gás, electricidade, rendas e impostos”FrançaNacionalN/A+ INFO
Compensação de 90% de custos fixos com staff de salas de espectáculos HolandaNacionalEconomiaN/A+ INFO
Reembolsos de custos fixos para pequenas empresas até SetembroHolandaNacionalEconomiaMáximo de 50000€+ INFO
Live Performance Support Scheme: fundo de apoio ao retorno às actividades do sectorIrlandaNacionalCultura6 milhões de euros para salas de espectáculo, produtores e promotores+ INFO
Fundo de apoio para as Grassroots Music Venues cobrirem os custos fixosEscóciaNacionalEconomia2.2 biliões de libras + INFO
Subsídios para realização de actividades culturais entre Setembro e OutubroDinamarcaNacionalCulturaFinanciamento até 65% da actividade+ INFO
Criação do plano especial de ajudas COVID-19 com 7,5 milhões de euros para evitar o encerramento das estrutura culturais privadasEspanhaRegional / MadridCultura1.3 milhões para as salas de espectaculo+ INFO
Compensação dos custos fixos em salários DinamarcaNacionalCulturaN/A+ INFO
Compensação por eventos cancelados até OutubroDinamarcaNacionalCultura12 milhões de euros+ INFO
Subsídios de compensação pelas perdas causadas pelo cancelamento de espetaculos e atividades culturaisEspanhaRegional / BarcelonaCultura3 Milhões+ INFO
Projeto Sala Barcelona: iniciativa que equipou espaços públicos com as infraestruturas necessárias para que salas de concertos e festivais programasse durante os meses de verão.EspanhaRegional / BarcelonaCulturaN/A+ INFO
Fundo de emergência de 2.3 milhões de librasReino UnidoRegional / LondresCultura45000£ para as grassoroots venues (via Music Venue Trust)
225000£ para venues LGBTQ+
+ INFO
Programa de benefícios fiscais para 45 salas de música ao vivoCanadáRegional / TorontoEconomia e cultura1.7 milhões de dolares+ INFO
Fundo de apoio de 550 biliões de euros para as indústrias criativasAlemanhaNacionalCulturasem informação+ INFO
Fundo de 2 biliões de euros para a cultura – Plano de Recuperação NacionalFrançaNacionalCultura200 milhões de euros para salas / 30 milhões para artistas+ INFO
Aumento de 1 bilião de euros no orçamento da cultural e média para 2021 em várias formas: créditos, despesas fiscais, isenção de contribuições da segurança social, entre outrosFrançaNacionalCulturasem informação+ INFO
Criação de um fundo de emergência de 22 milhões de euros para o setor culturalFrançaNacionalCultura10 milhões de euros+ INFO
Fundo de emergência do Centro Nacional de MúsicaFrançaNacionalCultura11.5 milhões de euros+ INFO
Criação de fundo de emergência para a cultura de 65 milhões de eurosBélgicaRegional / FlandresCultura20 milhões+ INFO
Criação de fundo de emergência de 50 milhões de euros para as áreas da cultura, desporto e juventudeBélgicaRegional / BruxelasCultura1. Março: 8,6 milhões de euros para entidades culturais
2. Maio – Julho: quantia adicional de 8,5 milhões para entidades culturais
3. Maio – Agosto: quantia adicional de 2,5 milhões para apoiar os festivais
4. apoio excepcional de 1 milhão para apoiar os setores artisticos com dificuldades na disseminação internacional no entre Março e Junho.
+ INFO
Apoio de 4,5 milhões de euros para a culturaEspanhaRegional / BarcelonaCultura– primeira subvenção (março de 2020) de 1,83 milhões
– segunda subvenção de 1,67 milhões de euros
+ INFO
Fundo de 17 milhões de euros para o sector culturalHolandaRegional / AmesterdãoCulturaN/A+ INFO
Fundo de apoio para a cultura de 400$ milhões de dólaresCanádaRegional / QuebecCultura– $71.9 milhões para empresas culturais voltarem à actividade
– $50.9 million para apoiar a criação artística
+ INFO
Criação de fundo de apoio de 45 milhões de euros para o sector da culturaSuécia NacionalCultura30 milhões para o sector atribuido ao conselho das artes
Fundo de apoio para as indústrias criativas de 13 milhões de dólaresAustráliaRegional / VictoriaCultura9 milhões para as salas de espectáculo+ INFO
Fundo de emergência para a cultura de 500 milhões de dólaresCanadáNacionalCulturasem informação (pode ser até 25% do valor total)+ INFO
Fundo de recuperação de 780 milhões de euros para o sector da culturaEspanhaNacionalCultura40 milhões para os sectores das artes performativas e cénicas destinado a apoiar a manutenção das estruturas e apoiar as actividades musicais e cénicas.+ INFO
Plan 4×3: 1 milhão para a culturaLituâniaRegional / VilniusCulturasem informação+ INFO
Music Stimulus Package: apoio para os artistas financiarem gravações de álbuns e lançamentos e as respectivas equipasIrlandaNacionalCultura1 milhão de euros+ INFO
Fundo de emergência para pequenos negócios e artistas freelancerAlemanhaRegional / BerlimEconomiaAté 5000€ para trabalhadores por conta própria / até 15000€ para pequenos negócios. Renovável após 6 meses para os primeiros, 3 meses para o segundo.+ INFO
Criação de um fundo de solidariedade para negócios pequenos e trabalhadores por conta própria.AlemanhaNacionalEconomia40 mil milhões de euros+ INFO
Acesso ao fundo de desemprego aos artistas e técnicos que provem ter 10 performances artísticas e técnicas ou 20 dias de trabalho entre março de 2019 e março de 2020
BélgicaNacionalEconomia/CulturaN/A+ INFO
Esquema de apoio social para artistas profissionais e trabalhadores casuais da área do entretenimentoFrançaNacionalSegurança SocialN/A+ INFO
Subsídios sobre o valor equivalente à participação líquida do imposto imobiliárioEspanhaRegional / BarcelonaCulturaaté 10500 €+ INFO
Compensação pelos eventos culturais canceladosNoruegaNacionalCultura300 milhões de coroas noruegas para a cultura+ INFO
280 milhões de francos para indemnizar cancelamentosSuíçaNacionalCulturasem informação+ INFO
Isenção de renda para escritórios em espaços municipais e isenção do pagamento de impostos de propriedade para organizações culturais.PolóniaRegional / KatowiceCulturaN/A+ INFO

AS NOSSAS REFERÊNCIAS

A pesquisa e a valorização da importância das salas e clubes com programação de música ao vivo nas cidades é um trabalho que já tem vindo a ser desenvolvido em diversos países. Aqui, estão alguns dos estudos, relatórios e campanhas que inspiraram o Circuito.

Estudos e relatórios
  • Behr, A., Brennan, M. e Cloonan, M. (2017)
    The Cultural Value of Live Music from the Pub to the Stadium: getting beyond the numbers. Reino Unido: Universidade de Edimburgo e de Glasgow.
  • Brennan, M et al. UK Live Music Census (2018)
  • City of Melbourne (2018).
    Melbourne Music Plan: Supporting, growing and promoting the city’s diverse music industry
  • Clubcommission (2019).
    Club Culture Berlin.
  • Creative Footprint (2017)
    Measuring Live Music Spaces in Cities.
  • Live DMA (2020).
    The Survey. Creative Europe.
  • Live DMA (2019).
    Music is Not Noise.
  • Mayor of London (2015).
    Rescue Plan for London’s Grassroots Music Venues  
  • Mayor of London (2017).
    Rescue Plan for London’s Grassroots Music Venues – Progress Update.
  • Mayor of London (2018)
    London at night: an evidence base for a 24-hour city – Executive Report.
  • Music Venue Trust (2019)
    How to open a grassroots music venue.
  • Music Venue Trust (2019)
    How to run a grassroots music venue.
  • New York City Mayor’s Office of Media and Entertainment (2017).
    Economic Impact, Trends, and Opportunities Music in New York City. 
  • NSW Treasury (2020).
    Sydney: 24-Hour Economy Strategy.
  • Sound Diplomacy (2019)
    Music Cities Manual.
  • VibeLab (2020)
    Creative Footprint: Tokyo
  • VibeLab (2018)
    Creative Footprint: New York
Manifestos e campanhas
  • #saveourvenues
    #saveourvenues é uma campanha iniciada pelo Music Venue Trust para garantir medidas de apoio e financiamento para as salas de espetáculo e clubes durante o COVID-19. 
  • Save our Stages
    Save Our Stages é uma campanha iniciada pela associação americana National Independent Venue Association (NIVA) para forçar a aprovação do Save Our Stages Act que visa o apoio ao circuito de salas norte-americana. 
  • Reset! Shaping together a new social and cultural contract in Europe
    Um conjunto de estruturas independentes em Lyon juntou-se para apelar a uma reconfiguração das políticas públicas no campo da cultura e media a nível europeu. Agora, o manifesto estende-se a estruturas europeias. 
  • Music sector joins together to call for EU and national investment to address current crisis and promote diversity
    Mais de 40 organizações do setor da música uniram-se para apelar a mais investimento europeu durante a crise pandémica. 

PARCEIROS

AGRADECIDMENTOS

Apoio ao Circuito

Partners

This is Ground Control

Sara Does PR

Kosmicare

Liveurope

Live DMA

East Side Radio

Luis Franjoso

Apoio à campanha

78 film Production

GUEL

Projecto Marginal

Jorge Nobre

André Forte

PrimeDrinks

CONTACTOS

info@circuito.live

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